O Concílio Vaticano II (1962-1965) não tratou apenas de desafios ou metas eclesiais. Muito menos, não foi um ponto de chegada. Por seu caráter universal e ecumênico foi base de lançamento. Lançou luzes, balizou caminhos. Neste artigo, o Prof. Wagner Lopes Sanchez não apenas problematiza, como acena pistas para um frutuoso diálogo inter-religioso.
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[1] Doutor em Ciências Sociais pela PUC- SP (2001) e professor assistente - doutor na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. País de origem: Brasil.
E-mail: wagnersanchez@uol.com.br
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